O domínio digital dos eSports expandiu-se para além das suas origens de nicho para se tornar uma liga importante a par dos desportos tradicionais, atraindo milhões de jogadores e espectadores. O espírito competitivo dos eSports tornou-se agora um espetáculo global, com países de todo o mundo a competir pelo domínio neste campo em rápido crescimento. A indústria dos eSports transformou os videojogos numa carreira profissional e lucrativa. Este artigo analisa 10 países que estão a agitar o panorama global dos desportos eletrónicos, cada um contribuindo para a narrativa dinâmica e internacional da indústria.
O Brasil conquista o 10º lugar, abraçando os eSports com uma paixão vista em poucos outros lugares. Com fortes seguidores em jogos como “Counter-Strike: Global Offensive” e “League of Legends”, equipes brasileiras como MIBR e Pain Gaming se tornaram nomes conhecidos, e o país continua a produzir talentos de classe mundial que competem no cenário internacional. .
A Ucrânia subiu silenciosamente na classificação dos eSports, em grande parte graças aos notáveis jogadores de “Dota 2” e “CS:GO” do país. Os atletas ucranianos de eSports são conhecidos pela sua jogabilidade estratégica e espírito tenaz, o que os torna adversários formidáveis em qualquer torneio.
A Alemanha, com a sua robusta cultura e infraestrutura de jogos, conquistou o seu lugar como um centro de eSports na Europa. Organizações alemãs como a SK Gaming existem desde os primórdios dos jogos competitivos, e o país continua a sediar grandes eventos, como torneios ESL One, atraindo jogadores e fãs de todo o mundo.
A França ocupa o sétimo lugar com seu cenário vibrante de eSports, marcado por equipes de sucesso como Team Vitality e G2 Esports. O reconhecimento do governo francês dos eSports como desporto oficial reforçou ainda mais a posição do país como um interveniente-chave na indústria.
A Dinamarca, embora pequena, tornou-se um titã nos eSports, especialmente no “CS:GO”. Com equipas como a Astralis a dominar o cenário, a abordagem do país ao desenvolvimento de jogadores e aos sistemas de apoio exemplifica como o desenvolvimento de talentos pode levar ao sucesso global.
O cenário de eSports da Rússia é tão acirrado quanto célebre, ostentando equipes de “CS:GO” e “Dota 2” de primeira linha. Os jogadores russos são conhecidos por seu estilo de jogo agressivo e mente estratégica, atributos que impulsionaram o país para a vanguarda das conversas sobre eSports.
O legado da Suécia nos eSports é lendário, com um histórico impressionante em jogos como “CS:GO” e “Dota 2”. Torneios suecos como o DreamHack estão entre os mais prestigiados do mundo, destacando o papel integral do país no desenvolvimento do ecossistema de jogos competitivos.
Os EUA, com os seus vastos recursos e conjunto de talentos, assumem naturalmente um papel de liderança na arena global dos eSports. Equipes americanas como Team Liquid e Cloud9 são potências em diversas disciplinas, e o investimento do país em eSports universitários abriu caminho para a próxima geração de competidores.
A Coreia do Sul é frequentemente aclamada como o berço dos eSports profissionais. Com uma infraestrutura incomparável para o desenvolvimento de talentos e uma sociedade que abraça os jogos, os jogadores sul-coreanos continuam a elevar a fasquia, especialmente em jogos como “StarCraft” e “League of Legends”.
A China emergiu como o epicentro da excelência dos eSports. Lar de eventos gigantescos, grandes bases de fãs e equipes de primeira linha, o compromisso da China com os eSports é incomparável. Com o governo reconhecendo oficialmente os eSports como uma profissão e investindo em cidades de eSports, a posição da China no topo é merecida e provavelmente permanecerá segura nos próximos anos.